Direto nas respostas, Abel Ferreira aponta principal problema do Palmeiras contra o Botafogo

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o Botafogo, durante partida válida pela décima sétima rodada do Brasileirão 2024, no Nilton Santos.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Entrevista de Abel Ferreira após a partida do Verdão no Rio de Janeiro

O técnico Abel Ferreira apontou dois fatores que fizeram o Palmeiras ser superado pelo Botafogo no Nilton Santos. Primeiro, o comandante lamentou as chances desperdiçadas pelo time palmeirense.

“Este é um tipo de jogo que é definido em detalhes. E apesar de ter sido um grande jogo das duas equipes, o que fez a diferença foi a eficácia. Eles foram mais que nós. Mas houve erros que condicionam o desenrolar do jogo”, disse.

“Só no primeiro tempo, teve uma do Flaco López [cara a cara com John], uma de cabeça do Estêvão dentro da área e uma finalização do Menino que passou ao lado”, complementou.

Além disso, o comandante reclamou dos critérios adotados pelo juiz Anderson Daronco, principalmente pelos lances envolvendo o zagueiro Barboza, do Botafogo.

“López isolado, ia para o gol. Há quinze dias, neste mesmo estádio, contra o Atlético-MG, o Luiz, ia isolado, não tocou na bola, o zagueiro do Atlético Mineiro fez falta. O que aconteceu? Foi expulso. Eu pergunto quais são os critérios. Há erros graves no jogo hoje que influenciam no desenrolar do mesmo. Cotovelada nos dentes é claro [de Barboza em Estêvão], agarrar o jogador sendo último homem é claro. Não vou me pronunciar muito mais. Os critérios devem ser iguais”, disse.

O próximo compromisso do Palmeiras no Brasileirão acontece neste sábado, no Allianz Parque, contra o Cruzeiro.

Confira outras respostas de Abel Ferreira:

– Polêmicas extracampo envolvendo John Textor e Leila Pereira

“Eles são nosso adversário e encaramos o jogo de forma normal. Não vivemos disso, de polêmicas. Eu não vivo disso”.

– Problema na marcação no gol sofrido

“O Botafogo tem um jogo franco, bastante vertical. Entendemos a forma com que eles jogam e o gol que fizeram é um exemplo claro de como eles atuam. Apesar disso, nossa abordagem no lance deveria ter sido diferente, seja na marcação individual ou na área. Foi bem disputado, mas a eficácia fez a diferença”.

– Estreias de Felipe Anderson e Mauricio

“São jogadores que vêm para acrescentar qualidade e competitividade ao nosso elenco”.

Abel Ferreira ressalta “calma” do Palmeiras contra Atlético-GO e descarta rivalidade com o Botafogo

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o Atlético-GO, durante partida válida pela décima sexta rodada do Brasileirão 2024, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Em coletiva após mais uma vitória no Brasileirão, Abel Ferreira também comentou sobre Dudu, Aníbal Moreno e Felipe Anderson

O Palmeiras venceu mais uma no Brasileirão e segue firme na parte de cima da tabela. Na noite desta quinta-feira, o Verdão fez 3 a 1 no Atlético-GO, no Allianz Parque.

Ao final do duelo, o técnico Abel Ferreira concedeu entrevista coletiva. O treinador comentou sobre diversos assuntos, dentre eles o fator que fez o Palmeiras vencer o confronto, a partida contra o Botafogo e sobre alguns jogadores individualmente.

Confira as respostas de Abel Ferreira após Palmeiras 3 x 1 Atlético-GO:

– A partida

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o Atlético-GO, durante partida válida pela décima sexta rodada do Brasileirão 2024, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

“Entramos bem no jogo, intensos e dinâmicos. Levar um gol daqueles coloca à prova a nossa calma. Esse gol afetou um pouco nossa calma e confiança; tirou um pouco do nosso foco nas tarefas que eram precisas serem feitas. Eles mudaram o esquema para jogar contra nós, ficou difícil ultrapassar as linhas deles. No intervalo, fizemos poucas correções, abrimos dois jogadores à direita e à esquerda para espaçar a linha de defesa. Mas, mais do que tudo, pedi calma e foco nas tarefas. Se entramos em desesperos, os torcedores ficam ansiosos e isso passa para a equipe. Mas, felizmente mantivemos a calma”.

– Confronto diante do Botafogo

“Essa rivalidade não partiu do Palmeiras. Fazemos o nosso trabalho como sempre fizemos. O maior mérito do Palmeiras é ser resiliente. Mas, quero relembrar para todos que, no ano passado, não tinha só a gente na briga pelo título. Parece que só tinha a gente e isso é mentira. A três/quatro rodadas do fim [do Brasileirão do ano passado], tanto o Palmeiras, como o Botafogo, o Grêmio, o Flamengo ou o Bragantino podiam ser campeão. Então, por que só implicam com o Palmeiras? Não tenho problema nenhum com ninguém. Eles são uma excelente equipe e estão gastando muito. O Botafogo, assim como nós e outros times, vão brigar até o fim. Da minha parte e dos jogadores, vamos fazer o que sempre fazemos, não mudaremos em nada nossa preparação”.

– Dudu

“O Dudu sabe de toda a verdade. Ele sabe quando eu acho que ele deve ou não jogar; aquilo que ele está bem ou o que precisa melhorar. Tudo eu digo para ele. Queria que hoje ele andasse pelas zonas interiores, fugisse da marcação apertada dos nossos adversários e não procurasse duelos. Fez o que era preciso, armou, finalizou e quase marcou um gol. Ele merecia. Depois de tantos meses parado, sei que não foi fácil. Ele aproveitou mais alguns minutos e está cada vez melhor. Vou continuar colocando-o em campo quando eu achar que ele deve entrar. Tudo que eu faço é pensando para o melhor do Palmeiras”.

– Aníbal Moreno

“Gosto da organização e os jogadores têm funções a fazer dentro dessa organização. A do Estêvão é desequilibrar, assim como os outros pontas. E o Aníbal é um jogador que, realmente, tem uma dinâmica muito boa. Ele é o equilíbrio da nossa equipe, dá-nos confiança para os outros atacarem e chegarem à área. Não tem apenas a tarefa de ser o primeiro da cobertura, mas de também fazer a equipe jogar”.

– Felipe Anderson

“Ele, assim como todos os outros jogadores, treina muito bem. Me dá gosto de ver os jogadores, principalmente os que não estão jogando, treinando. Não dá para facilitar. É um orgulho ver o treino e a vontade deles, principalmente as atividades após o jogo”.

“O Felipe está treinando muito bem. Ele pode jogar como um camisa 10, mais atrás como um ‘8’ ou aberto nas pontas. Jogador que vem de um campeonato de muito rigor tático. Vai nos ajudar. Estou contente com aquilo que nós temos e estou satisfeito com o trabalho deste grupo”.

Rony, Dudu e reforços: Abel Ferreira em entrevista coletiva após vitória no Brasileirão

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o Bahia, durante partida válida pela décima quinta rodada do Brasileirão 2024, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Palmeiras venceu o Bahia por 2 a 0 e Abel Ferreira comentou sobre diversos assuntos no pós-jogo

O Palmeiras venceu o Bahia por 2 a 0 e encostou no Flamengo, atual líder do Brasileirão. O Verdão está a um ponto da equipe carioca, na segunda colocação.

Após a partida deste domingo, no Allianz Parque, Abel Ferreira concedeu entrevista coletiva e comentou sobre diversos assuntos. O treinador elogiou a atuação palmeirense, fez uma análise sobre Rony, explicou os motivos de Dudu não ter saído banco de reservas e também falou de como pretende utilizar os três reforços que chegaram recentemente.

Por fim, o comandante revelou também que o Palmeiras emprestará o lateral-direito Garcia.

Confira as respostas de Abel Ferreira:

– Análise da partida

“Entramos muito bem no jogo, empurramos nosso adversário. Nossa produção ofensiva ficou evidente. Apesar disso, a primeira grande oportunidade de jogo é do Bahia, mesmo a gente produzindo bastante. Conseguimos um gol no final da primeira parte e acho que seria injusto se a gente fosse pro intervalo sem marcar. No segundo tempo entramos fortes também, procuramos fazer gol e conseguimos. Eles também tiveram oportunidades e é isso que temos de corrigir, o Weverton fez um excelente jogo. No fim, a vitória foi justa”.

– Nome de Dudu envolvido em troca por Gabriel Barbosa e motivos do camisa 7 não jogar

“Esse assunto, eu tive conhecimento antes do jogo. Mas eu vou ser coerente com o que tenho dito. Não vou falar de especulação, de novela. Eu já disse várias vezes que assunto de transferência é com a diretoria. Treinador treina, roupeiro, roupa, com todo respeito”.

“Eu conto com o Dudu. Vocês podem perguntar: por que o Dudu não entrou hoje? Porque não estava para ele entrar. Contra o Grêmio, naquele campo, se é que posso chamar de campo, ele jogou 20, 25 minutos, e aquele é um campo que gera cansaço. Eu conto com todos os jogadores do Palmeiras, e conto com Dudu”.

– Rony

“Há uma coisa que ele tem que eu peço para todos, que é a vontade que ele tem. Vocês veem como tá o Lopez, como evoluiu, e eu já disse. Se o Rony fosse nota 10 não estava aqui, estava no Barcelona, no Real Madrid. Ele corre para frente e empurra o adversário para trás”.

“Meu jogo tem que ter a ruptura, correr para frente. Às vezes com bola e outras sem bola. Não dá para pedir ao Rony que faça o que o Estevão faz. São características diferentes. Se as pessoas que criticam na rede social se sentem bem, força. Muita força. Nem sei se essas pessoas são palmeirenses, estão atrás de um celular. Falo para os jogadores sentirem o que vem da arquibancada. O Rony entrega tudo no campo. Eu fico puto quando ele fica em impedimento, falo na cabeça dele, digo que está distraído. Mas é assim. Às vezes faz gol, outras não”.

– Utilização de Felipe Anderson, Giay e Maurício

“Os três têm que se adaptar. Nossa equipe está bem. Não vou mexer na equipe que está bem. Quem chega tem que conquistar o lugar. Eu não dou camiseta a ninguém. Regalias que meus jogadores têm, eles conquistam. Temos um elenco curto e esses 3 reforços vem para nos ajudar”.

“Nós temos três laterais muito bons, vamos emprestar o Garcia e vamos ficar com o Rocha, com o Mayke e com o Giay. Tenho revesado entre Mayke e Rocha. Nós estamos no meio do ano e já temos 40 jogos. Se tudo ocorrer bem ainda temos mais uns 35 jogos. Temos que rodar a equipe. Me custa deixar Estevão e o Raphael Veiga de fora, por exemplo. Na lateral, estou contente com o Mayke, com o Rocha”.

“O Maurício chegou para ser o substituto do Luis Guilherme [vendido ao West Ham]. Ele joga tanto pela direita quanto por dentro. O Felipe joga aberto ou por dentro também, pode fazer o que o Gabriel Menino vinha fazendo, atuar aberto e ser opção no meio. É um jogador muito culto taticamente”.

Abel Ferreira bate na mesma tecla após empate do Palmeiras com o Grêmio

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o Grêmio, durante partida válida pela décima quarta rodada do Brasileirão 2024, no Estádio Centenário.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Em coletiva de imprensa, Abel Ferreira analisou a partida do Verdão em Caxias do Sul

O Palmeiras viu o Grêmio abrir 2 a 0 no placar, mas não desistiu e buscou o empate na parte final da partida, com dois gols em dois minutos, anotados por Flaco López e Estêvão.

Depois da partida disputada em Caxias do Sul, Abel Ferreira concedeu entrevista coletiva e falou sobre o duelo. O treinador ressaltou o esforço do Verdão em buscar a igualdade, mas voltou a fazer o alerta sobre a falta de eficiência e também lamentou o pênalti cometido por Vanderlan.

Confira as respostas de Abel Ferreira:

– Busca pelo empate

“Estamos de parabéns. Mesmo com todos os desfalques, a equipe continua a mostrar o coração de leão. O coração está lá sempre. Lutamos pela virada, não deu, mas somamos mais um ponto”.

“A equipe, mesmo estando perdendo de 2 a 0, conseguiu marcar e quase viramos. Jogamos em um gramado… Convido vocês a entrar e ver, não é condizente com o futebol brasileiro. Foi mais um ponto somado, em um campo difícil para as duas equipes”.

– Chances de gols perdidas

“O Rony teve uma oportunidade de cabeça, o goleiro defendeu, outra tentativa de bicicleta. Trocamos um primeiro volante pelo Mayke para dar mais chegada, na volta para o segundo tempo. Já falei algumas vezes que tem gols que não podem falhar. Não estou criticando quem erra, mas é que futebol é eficácia. Na segunda etapa, tivemos logo de cara uma grande chance”.

“Fizemos o mais difícil, que é estar enquadrado e chutar para fora. Sei que os jogadores não falham de propósito, mas tem que ter eficácia. Perder uma oportunidade dessa, pra mim, é como o goleiro tomar um frango. Não pode”.

– Pênalti cometido por Vanderlan

“Mesmo perdendo as chances, estávamos no jogo. E quando estávamos melhores, fizemos um pênalti, que meus jogadores sabem que dentro da área tem que cercar e não dar o bote. Eles têm que bloquear e não desarmar. Conversei com o Vanderlan ao final do jogo. Entendo que são dores do crescimento, mas não podemos cometer um pênalti desse. Mas faz parte”.

– Dificuldades do Brasileirão

“Para vocês verem o tamanho do que estamos a conseguir. Tiveram equipes que ganharam há pouco, olha o Fluminense onde está. Parece fácil o que fazemos, mas não é. É desgastante, mas vamos andar a continuar. Estou a ver o Botafogo, Palmeiras, SPFC, Flamengo, uma série de equipes com muita vontade, o Cruzeiro se reforçando de forma incrível”.

– Estêvão

“Desfrutem enquanto ele está conosco. É um moleque que tem magia dentro dele. Por isso [o Chelsea] pagou o que pagou por ele. Espero que ele continue com este espírito. Vamos desfrutar”.

Abel Ferreira elogia dupla do Palmeiras e faz alerta sobre acontecimentos na arbitragem: “Tenho achado estranho”

Abel Ferreira em jogo pelo Palmeiras contra o SCCP, durante partida válida pela décima terceira rodada, do Brasileirão 2024, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Vitor Reis e Flaco López foram enaltecidos por Abel Ferreira, que também viu o resultado do clássico como justo

Abel Ferreira comandou o Palmeiras em mais uma vitória no clássico contra o SCCP. Na noite desta segunda-feira, o Verdão venceu o rival por 2 a 0, no Allianz Parque, e subiu para a segunda posição no Brasileirão.

Ao final do jogo, o técnico palmeirense comentou sobre a estreia como titular e o gol marcado por Vitor Reis, além de mandar um alerta para Gustavo Gómez e Murilo. O comandante também elogiou Flaco López, analisou o Derby e finalizou a coletiva fazendo uma reflexão sobre a arbitragem no Brasil.

Confira o que falou Abel Ferreira após o Derby:

– Vitor Reis

“O Vitor já treina conosco há muito tempo. Falamos para ele se preparar porque a oportunidade podia aparecer quando o Gómez foi para a seleção. Temos também lideranças no grupo que ajudam os jogadores mais jovens. É um trabalho em conjunto e estou orgulhoso de ser o treinador deste time. Eles deixam o ego em casa e trabalham todos juntos”.

“É ótimo ter essas opções de zagueiro. O Gómez tem que abrir o olho, o Murilo também. Apesar do Vitor e do Naves serem moleques, querem jogar e é muito bom para nós”.

– Trabalho na base

Abel Ferreira em jogo pelo Palmeiras contra o SCCP, durante partida válida pela décima terceira rodada, do Brasileirão 2024, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

“O Palmeiras tem base há muitos anos, mas o que precisa é ter coragem para apostar neles. Quando cheguei aqui em 2020 já havia jogadores da base no time. E nós da comissão técnica temos como princípio utilizar a base. O Vitor Castanheira é um elemento da nossa comissão responsável por saber de tudo da base e ele nos traz todas as informações. Além disso, os jogadores treinam com a gente de forma regular. Há um trabalho na base e também um trabalho para integrar esses jogadores no profissional. Nós formamos os jogadores”.

“Em relação ao Vitor, Naves e os outros tantos que jogaram hoje. É um trabalho feito por todos, da estrutura até a comissão técnica. A base do Palmeiras, há quatro anos, vem sim sendo potencializada, mas o clube tem base há muitos anos”.

– Flaco López

“A partir da expulsão, o Flaco foi mais Rony do que o Flaco. Pra vocês terem a noção do potencial que ele tem, o Flaco é o terceiro jogador do elenco com mais força nas pernas apesar da altura toda que tem. Acredito que ainda há muito mais para descobrir ali dentro, só que com essa quantidade toda de jogos fica difícil. Tínhamos o Luighi pronto no banco hoje também, um garoto que vocês ainda vão ouvir falar. Estou muito feliz pelo Flaco”.

– Análise do Derby

“Poderíamos ter feito mais gols e não termos sofrido no final. Eu falo que no futebol é preciso ter sorte, o Veiga bateu a falta, a bola bateu na cabeça do Fabinho e fizemos o gol. Claro que é preciso trabalho e competência, mas também é preciso ter sorte. Não só vencemos por conta da sorte, fomos os justos vencedores. Enfrentamos um time que estava com a confiança baixa e é sempre bom ganharmos estes jogos”.

– Alterações durante a partida e laterais em campo

“Começamos este jogo com quase todos os volantes dentro de campo. O adversário começou a refrescar as alas para atacar e, para mim, o futebol não é brincadeira. Quando estamos vencendo e com um a menos em campo, tenho que defender bem. Ainda assim, tivemos a melhor chance com o López em um cruzamento do Vanderlan. Não abdicamos do nosso centroavante. Refrescamos a equipe nos corredores e depois, quando não tivemos mais nenhum médio, o Fabinho pediu para sair, entendi que a única opção era colocar o Mayke como volante ao lado do Jhon Jhon”.

– Expulsão de Raphael Veiga e arbitragem no Brasil

“Achei que o Daronco foi rigoroso, não o conheci assim. Ainda não vi o replay, mas achei rigoroso. Agora vou estar atento, porque estão acontecendo alguns fenômenos em algumas arbitragens, em alguns jogos, que estão me deixando preocupado. Só espero que os árbitros sejam coerentes e conversem entre si para que as consequências sejam iguais. Tenho estranhado alguns lances que estão acontecendo de forma repetida com algumas equipes”.