Artigo: Aprimorando as Discussões sobre Patrocínio de Futebol
por Douglas Monaco*
Nas últimas semanas, a relação entre Palmeiras e CrefisaFAM tem gerado dois pólos de discussão na imprensa em geral: a questão do Fair Play Financeiro – que foi tema deste post do Verdazzo – e a recente “reformatação” da parceria, algo que, segundo o que se tem lido e ouvido, foi impulsionado por uma intervenção da Receita Federal do Brasil.
O fato é que, desde seu início em janeiro de 2015, a parceria é assunto frequente em programas esportivos e análises pela internet. Trata-se de comentários que, pretensamente, estão discutindo o tema “patrocínio do futebol”.
O problema é que tais discussões têm gerado muito blablablá e quase nada de conclusivo. No dizer de um saudoso e ilustríssimo PALESTRINO: “muito calor e pouca luz”, expressão comum nas, sempre aclaradoras, análises de Joelmir Beting ao longo de sua carreira.
Aproveitando o gancho das últimas semanas, o artigo anexo relata resultados de um estudo sobre patrocínio de futebol publicado em 2016 numa revista científica especializada em gestão esportiva. Os resultados são contraintuitivos e baseiam-se numa amostra de sete das maiores ligas europeias por um período de seis anos.
Muito mais do que enfatizar os resultados do estudo, o artigo visa propor mais rigor, mais formalismo e mais objetividade nas discussões sobre patrocínio de futebol. A esperança é que, aprimorando-se as análises, as conclusões sejam mais confiáveis e mais úteis.
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*Douglas Monaco é leitor e padrinho do Verdazzo.
Este artigo foi publicado simultaneamente em inglês no único site possível com esse fim: Anything Palmeiras.